1 de junho de 2011 blogDeusJesus CristoPão DiárioReflexão

“E, AO terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus.
E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas.
E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho.
Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.
E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes.
Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.
E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram.
(…)
Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele.”
João 2:1-8, 11.
“Disse-lhe o nobre: Senhor, desce, antes que meu filho morra.
Disse-lhe Jesus: Vai, o teu filho vive. E o homem creu na palavra que Jesus lhe disse, e partiu.
E descendo ele logo, saíram-lhe ao encontro os seus servos, e lhe anunciaram, dizendo: O teu filho vive.
(…)
Jesus fez este segundo milagre, quando ia da Judéia para a Galiléia.”
 
Bom dia amadas!
Deus abencoe vc!

Bjuxx bjuxx

Ursula Andress
João 4:49-51, 54.
O primeiro texto explanado faz menção a um dos feitos de Cristo mais conhecido: a transformação de água em vinho. Já o segundo relata a aflição de um pai por o filho estar à beira da morte e seu encontro com Jesus, o qual devolve a vida a seu filho.
Os textos também apontam que estes foram os dois primeiros sinais (milagres) de Jesus.
Vivemos num tempo de muitos milagres. Multiplicou-se assustadoramente a quantidade de “milagreiros” no meio gospel atraindo milhares de adeptos. Demonstrações de poder divino têm trazido considerado volume aos grandes templos do presente século.
No âmbito católico surgiu o alarde por um milagre que teria sido realizado por João Paulo II, o que geraria sua canonização.
Veja como milagre é um negócio badalado!
Jesus, quando aqui esteve, realizou profundamente o ministério lhe confiado. No devido tempo exerceu suas atividades de restauração da humanidade cujo ápice se consumaria no Calvário.
Creio plenamente que os atos de Cristo não foram determinados pelo acaso ou circunstâncias presentes, mas por que assim teve que ser para que hoje retivéssemos preciosos ensinos Nele.
É interessante que Jesus poderia começar seus poderosos sinais com a ressurreição de alguém sepultado há 4 dias, afinal isso geraria impactos “tremendos” na mente das pessoas. Poderia também começar levantando aleijados, dando visão à cegos, acalmar tempestades, retirar lepra, estancar hemorragias…
Nada disso ocorreu primeiro. Sua inicial manifestação sobrenatural foi numa festa de casamento. Em seguida, seu poder se manifesta num sublime ato de devolver um filho a seu apavorado pai.
Ambos milagres efetuados em laços familiares.
Isso me ensina que antes de qualquer coisa, Jesus veio para restaurar a FAMÍLIA!
Às vezes achamos que a prioridade no reino devem ser as estruturas físicas, o formato da liturgia, eficientes meios de expandir a denominação evangélica, sendo que a base de uma Igreja sadia é estabelecida em lares restaurados pelo poder de Cristo.
Acredita-se que as mazelas sociais existentes são causadas, unicamente, pela má distribuição de renda, corrupção política e demais omissões de nosso sistema. Mas não! Muitos males de nossa nação têm raízes formadas no seio doméstico.
Famílias tratadas conseguem superar a indiferença e egoísmo de nossos representantes constitucionais. Lares restaurados conseguem encarar a pobreza e buscar meios de crescer na vida sem optar por caminhos auto-destrutivos como o crime, a violência ou as drogas.
Porém, vivemos num contexto onde a família tem sido aniquilada!
Casamento é uma instituição totalmente banalizada. O número crescente de divórcios constata bem isso. Casar virou sinônimo de prisão, engano. É apenas um contrato temporário (e à curto prazo).
Nunca se casou tanto! Mas pela falta de bases pra tal compromisso, a grande maioria desses vem a ruir. Gastam-se fortunas em nome do luxo e requinte da celebração, mas não se paga o devido preço em nome da continuidade daquilo que seria “até que a morte os separe”. É “eterno”, enquanto dura.
Outra crise terrível tem se instalado no relacionamento direto entre pais e filhos. Deparamos-nos freqüentemente com manchetes do tipo “mãe abandona filho no lixo, no lago, na rua, nas matas…”; “Pai mata filho”; “Filho põe fim a vida de seus pais em nome de fortuna”; e por aí vai!
O amor esfriou sobremaneira no vínculo pai-filho.
E isso não se manifesta só nessas notícias “bombásticas”. Dentro dos lares mais refinados e em famílias cristãs tem predominado tal situação.
Tanto pais que são bem visto na sociedade, mas em casa não olham nos olhos de seu garoto. Mulheres que movem o mundo com suas idéias, mas não movem o coração de seus filhos. Homens que são uma “benção” na Igreja, mas em casa inferniza o dia do seu moço. Mães que estão presentes em todas as atividades da comunidade bíblica, mas nunca estiveram presentes nos momentos marcantes de sua menina.
Pais que não param para ouvir, que não beijam, não elogiam, não incentivam, não dão abertura para confidências.
Filhos que não respeitam os pais, não lhes dão honra, que agridem com palavras ou, até mesmo, fisicamente.
Casamentos falidos, pais omissos, filhos adoecidos… família destruída.
Tantas feridas precisando, urgentemente, serem tratadas.
Uma boa distribuição de renda, política honesta e uma boa cultura social, não são os instrumentos suficientes para sanar esse mal.
A FAMÍLIA PRECISA DE JESUS!
Nos próximos post’s elucidarei sobre a atuação de Cristo no contexto do casamento e na restauração do relacionamento entre pais e filhos.

Continua

(…)

Allan Melo

Confira a continuação dessa mensagem, clique aqui http://allan-melo.blogspot.com/2011/05/um-grande-milagre-chamado-familia-parte_05.html

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